
E eu sou como uma criança no cais á espera do veleiro que nunca chega.
Vento vai e vem.
pessoas vão e vem.
E sempre no mesmo lugar, com o coração vazio e turbulento que nem o mar nem o vento acalma e não leva junto minha dor.
Mayala Morenna
Jessé
Porto Solidão
Se um veleiro Repousasse Na palma da minha mão Sopraria com sentimento E deixaria seguir sempre Rumo ao meu coração Meu coração A calma de um mar Que guarda tamanhos segredos Diversos naufragados E sem tempo Rimas, de ventos e velas Vida que vem e que vai A solidão que fica e entra Me arremessando Contra o cais Se um veleiro Repousasse Na palma da minha mão Sopraria com sentimento E deixaria seguir sempre Rumo ao meu coração
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