terça-feira, 29 de julho de 2014

Ella






















Ella 

Alberga, acoge, abraza, lucha. 
Ella llora y se siente y puede sonreír. 
No sé de dónde viene tan duro para ocupar tal familia base. Que esta familia no siempre entiende, entiende y reproche, pero ella ama por encima de todo. 
Madre, una palabra que sólo aquellos que sienten la necesidad de que se habla, llama todos los días. 
Mayala Morenna...

Ela

Ela
Ela abriga, acolhe, abraça, briga.
Ela chora, sente e consegue sorri.
Não se sabe de onde vem tanta força para segurar tamanha base, a família. Família esta que nem sempre entende, compreende e repreende, mas que ela ama acima de tudo.
Mãe, uma palavra que só quem sabe sentir a falta que faz falar, chamar todos os dias.
Mayala Morenna

domingo, 27 de julho de 2014

Antigamente


Antigamente não se tinha preguiça de hoje, ou a comodidade de hoje.
Antigamente não se tinha em casa um banheiro, havia um pequeno biongo do lado de fora isolado da casa onde poderiam  fazer suas necessidades, e apesar de estar longe dela, mantinha se limpo o tempo todo, não entendo porque ficava do lado de fora, deve ser pelo odor, bem pensado eu diria, é  mesmo desagradável.Na roça, por exemplo, sem energia elétrica e sem vizinhança na escuridão muitos usava o famoso banheiro ao céu aberto, o mato e alem do medo, rezavam para não pegar por engano uma folha de urtiga, mas isso era muito antigamente mesmo.
Quem vivenciou sabe e quem não viu certamente já ouviu falar... 
Hoje em dia, o nosso querido e solicitado banheiro facilitou a vida de todo mundo, no entanto, muitos têm preguiça de usar o rodo  e deixa ló seco, ou simplesmente apertar o botão da descarga sem pensar que seria desagradável aos olhos próximo visitante, SURPRESA DESAGRADAVEL ou ate mesmo acertar o papel na lixeira, exceto se for daquela de pedal.
Antigamente, carregavam uma bacia de louça pra lavar bem pesada na cabeça a caminho do rio e não era tão perto assim e no vai e vem das águas sobrava tempo para bater papo, é  mole. Hoje em dia a pia ta ali, diante dos olhos de cada um e ninguém se importa em ver a louça suja saindo pela culatra, a não ser quando precisa de uma e lava apenas aquela uma do uso á espera  que terceiros façam o serviço.Que papelão!
Antigamente, roupa suja também se lavava no rio e nem por isso deixava de ser desagradável, pois as lavadeiras ainda cantavam. Hoje  quem canta e dança é a maquina de lavar que faz todo ou quase todo o serviço e sonho de todos é  que as próprias fossem sozinhas para o varal, depois se dobrassem e se enfiassem sozinhas uma a uma no armário como num passe de mágica...Não posso negar que seria mesmo uma beleza!
Antigamente foi há muito tempo... Hoje estamos atualizados, no entanto, devemos  expulsar a preguiça ou um pouco da comodidade e dar lugar a um novo tempo de coragem para fazer nossas obrigações diárias.
Antigamente ou não continuamos usando as mesmas coisas, com as mesmas necessidades, mas com o beneficio da comodidade.


                                                                                                                 Mayala Morenna