Minas “pedacinho da gente”
Minas de serras montanhosas e de
neblinas vistosas.
Com seus dias quentes e noites
frias aconchegantes.
Ares de céu azul anil, com beija-flores
de todas as espécies para alegrar os olhos de quem tem um minuto, se querem
para admirá-los.
As flores com esplendor e beleza,
com cores pintadas à mão pelo pai da natureza.
Se por um minuto parar para ouvir o
som das águas e senti-las contra o vento, ai sim é como neve derretida, mas são
apenas milhões e milhões de gotas minúsculas, mas que nos deliciam se
respiradas com sorriso enriquecedor.
E certamente esta paisagem de um
quadro vivo, acalmaria qualquer coração acelerado ou moribundo de um estresse
urbanizado.
As árvores imensas e verdes, não
tão verdes como antes, mas se elas pudessem falar, gritariam por “socorro”, pedindo
paz para viverem o seu ciclo sem incomodar ninguém.
Mas são brutamente cortadas e ao
caírem, fazem um som de uma dor que ninguém pode sentir ou escutar, mas a
palavra gritada com força é madeeeeeeira!
Mas são delas que tiramos o
oxigênio, então porque não às preservamos como deveria-mos, evitando os desmatamentos,
queimadas ou até mesmo deixando limpos os rios que ali correm nas aproximidades
para qualquer ser que por milagre ainda vivem. os peixes.
E é em Ouro preto que nasce o rio
das velhas que corre por onde Deus mandou, mais adiante um ou outro jogam lixo,
e as águas já não tão claras, misturam suas lágrimas para limparem, mas é
inútil.
Elas não têm mãos para catarem os lixos que
nós, os seres humanos jogamos.
Na verdade deveríamos era agradecer-mos
mantendo os rios limpos e economizando á água potável que é tão preciosa.
Mas quem se importa...
Pois o rio não pode morrer onde nasceu, mas
tenta fazer sua parte desaguando no rio
São Francisco que nasce em território mineiro
na Serra da Canastra.
È bem mais limpo, mas até quando?
Até todos morrer-mos de sede.
Mas nem todos podem apreciar um rio
limpo.
Mas uma outra parte do rio precisa
de ajuda,
Não só eles, também as matas, os pássaros
silvestres engaiolados, as montanhas rochosas nos estrondos das dinamites.
São as pessoas que se vão fora da
hora com os problemas do aquecimento global.
Com suas enchentes, terremotos,
ressacas do mar furioso e desapontado, tornados revoltados que destroem casas e
muitas vidas.
Cuidaremos bem de quem precisa da
gente, como precisamos deles muito mais.
Não somente “Minas gerais que é um
pedacinho da gente”.
Mas todo o planeta.
Nem tudo é poesia.
A realidade é que o mundo precisa
de ajuda, em todos os idiomas.
Faça a sua parte.
Mayala Morenna
UMA LICENCÇA OETICA É UMA FORMA MELHOR DE DEFINIR SEU ARTIGO , PARABENS
ResponderExcluiruma licença poética um carinho especial e uma mineirice sem tamanho
ResponderExcluirnossa meus parabens vc tem futurooo viuuuu muito massa
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