sábado, 8 de setembro de 2012

Coisas de Mayala Morenna



                         Minas “pedacinho da gente”
Minas de serras montanhosas e de neblinas vistosas.
Com seus dias quentes e noites frias aconchegantes.
Ares de céu azul anil, com beija-flores de todas as espécies para alegrar os olhos de quem tem um minuto, se querem para admirá-los.  
As flores com esplendor e beleza, com cores pintadas à mão pelo pai da natureza.
Pedras que alicerçam as águas doces, que cachoeiram nossos olhos de água salgada.
Se por um minuto parar para ouvir o som das águas e senti-las contra o vento, ai sim é como neve derretida, mas são apenas milhões e milhões de gotas minúsculas, mas que nos deliciam se respiradas com sorriso enriquecedor.
E certamente esta paisagem de um quadro vivo, acalmaria qualquer coração acelerado ou moribundo de um estresse urbanizado.
As árvores imensas e verdes, não tão verdes como antes, mas se elas pudessem falar, gritariam por “socorro”, pedindo paz para viverem o seu ciclo sem incomodar ninguém.
Mas são brutamente cortadas e ao caírem, fazem um som de uma dor que ninguém pode sentir ou escutar, mas a palavra gritada com força é madeeeeeeira!
Mas são delas que tiramos o oxigênio, então porque não às preservamos como deveria-mos, evitando os desmatamentos, queimadas ou até mesmo deixando limpos os rios que ali correm nas aproximidades para qualquer ser que por milagre ainda vivem. os peixes.
E é em Ouro preto que nasce o rio das velhas que corre por onde Deus mandou, mais adiante um ou outro jogam lixo, e as águas já não tão claras, misturam suas lágrimas para limparem, mas é inútil.
 Elas não têm mãos para catarem os lixos que nós, os seres humanos jogamos.
 Na verdade deveríamos era agradecer-mos mantendo os rios limpos e economizando á água potável que é tão preciosa.
Mas quem se importa...
 Pois o rio não pode morrer onde nasceu, mas tenta fazer sua parte desaguando no rio
 São Francisco que nasce em território mineiro na Serra da Canastra.
È bem mais limpo, mas até quando?
Até todos morrer-mos de sede.
Mas nem todos podem apreciar um rio limpo.
Mas uma outra parte do rio precisa de ajuda,
 Não só eles, também as matas, os pássaros silvestres engaiolados, as montanhas rochosas nos estrondos das dinamites.
São as pessoas que se vão fora da hora com os problemas do aquecimento global.
Com suas enchentes, terremotos, ressacas do mar furioso e desapontado, tornados revoltados que destroem casas e muitas vidas.
Cuidaremos bem de quem precisa da gente, como precisamos deles muito mais.
De toda a natureza.
Não somente “Minas gerais que é um pedacinho da gente”.
Mas todo o planeta.
 Nem tudo é poesia.
A realidade é que o mundo precisa de ajuda, em todos os idiomas.
Faça a sua parte.
                                           



Mayala Morenna


3 comentários:

  1. UMA LICENCÇA OETICA É UMA FORMA MELHOR DE DEFINIR SEU ARTIGO , PARABENS

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  2. uma licença poética um carinho especial e uma mineirice sem tamanho

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  3. nossa meus parabens vc tem futurooo viuuuu muito massa

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