Quisera eu ser um cupido e sair por aí flechando corações que
se perderam no meio do do seu eu , do seu jeito egoísta de ser, deixando pra
trás a vontade de ser dois em um.
Mas, lá no fundo mesmo, onde nem os mesmos sabiam da existência.
Assim eu, pobre cupido, me sentiria mais feliz vendo os casais
entrelaçados em abraços e desejos no próprio amor.
Amor que sufoca, amor que suporta, amor que faz
corações bater mais forte...
Amor que tira sono e deixa insano.
Amor que tem a
criatividade de copiar novas ideias, mas
enchesse de pegadas vermelhas até a cama
de lencois brancos com simples pétalas
de rosas, não exatamente rosas, mas vermelhas.
Ou em lençóis negros de pétalas brancas...
Quanto amor poderia ser
trocado por tão pouco, com apenas querer... Um simples querer, um bem querer, um
querer de fazer o outro feliz.
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